terça-feira, 3 de novembro de 2009

A informática na Educação Infantil – FATOR CONTRA


Controvérsia Estruturada


A informática na Educação Infantil – FATOR CONTRA


“O desenvolvimento da criança é um processo equilibrado no qual o crescimento intelectual está intimamente vinculado ao crescimento dos aspectos afetivos e sociais, que em hipótese alguma podem ser colocados em segundo plano, pela ênfase dada a aspectos estritamente cognitivos ou até mecanicistas. Infelizmente o que vemos em muitas escolas, ditas de educação infantil, é a criança na "aula de computação" colorindo desenhos prontos na tela como os antigos mimeografados, utilizando joguinhos que a punem quando não acerta alguma atividade em um determinado número de vezes, deixando-a por exemplo, sem saber o fim da estória; repetindo incontáveis vezes um movimento com o mouse, quando ainda não tem o controle motor necessário, dado o seu estágio de desenvolvimento. Enfim, até tentando ser adestrada para aprender "computação", como um fim em si mesmo, sem nenhum relacionamento com outras atividades realizadas na escola.”


Link: http://www.centrorefeducacional.com.br/refletir.html (acesso em 03.11.09, às 16:50h)


É necessário que o educador se posicione sobre o curso das tecnologias de informação e comunicação na educação. Quando, na apostila, há o questionamento sobre a informática como objeto de ensino ou ferramenta do processo de ensino, é necessário refletir sob esse aspecto e principalmente conscientizar as crianças do uso de recursos tecnológicos e principalmente desenvolver nelas a limitação do uso, sem impor esta circunstância. As crianças que se apoderarem do uso da informática na aquisição de informações, sem ao menos pesquisar, promover a reflexão e crítica do conteúdo, não saberão contextualizar as informações, desenvolver projetos e apreender o conhecimento; ultrapassarão a geração Y, no excesso de armazenamento de informações, em uma linguagem rasa, com pouca apreensão do conteúdo.

A criança, ao ser alfabetizada em informática, compreende quando pode se utilizar dos recursos, como utilizá-los e quais recursos são praticáveis. Compreender que esta prática não faz parte da aquisição educacional, mas sim do processo de ensino-aprendizagem; que a internet também pode ser um ambiente de lazer e diversão, mas não correlaciona-se com a prática pedagógica.


Grupo: Ensino

Nome: Janaína Silva Geraldo Martins


Um comentário:

Fabio Maia disse...

Olá, Janaina!

Argumentos importantes, heim!

Abs,
Prof. Fabio Maia